Fecho os olhos, e vejo-te
Esse sorriso lindo inocente
Esses olhos brilhantes cheios de amor
As tuas palavras secretas cheias de sentido
O cheiro da tua pele, o quão macio ela é
O teu toque em meus dedos procurando segurança
O dormir em paz encostado a mim
Espero por ti sem pressas
A tua chegada será a minha maior felicidade
Já me fazes feliz, e serei ainda mais quando aqui chegares
Esse dia estará para breve e estarei aqui para te receber
Criar-te-ei com todas as minhas energias
Te ajudarei com todas as minhas forças
Agora e sempre de teu pai que te ama
quarta-feira, 30 de maio de 2007
sábado, 26 de maio de 2007
Sementes de medos Colheitas de Dôr
Iras constantes, gritos Ôcos
Sementes de medos, colheitas de dor
Crentes, devotos do desconhecido
Desafiadores do destino
Cobardes enfeitados de heróis
Putas escondidas em senhoras honradas
Desejos sombrios luxuria escaldante
Despojos de gente afagados em pedaços de trapos
Pedaços de vida apodrecem nas ruas
Gentes perdidas vagueiam sem destino
Ninguem lhes da uma mão
Uma mão pequenina que seja
Uma mão de ajuda um pequeno gesto de amor
Que sociedade guardada na obscuridade esta
Que gente seca fria caucolista e errada
Que miséria disfarçada de riqueza
Que riqueza a esconder uma pobreza medonha
Seres de nada seres vazios
Seres amargos, solitários
Seres feios porcos e maus
Convivas armados em gente linda
Carregados de tédio, mostrado-se felizes
Gente obscura gente de etiquetas nobres
Usando fraldas para defecarem a sua alma
São verdadeiro corcundas sim corcundas
As suas mentes são inchaços de lixo
São a verdadeira nogice de um povo fechado
Triste, cançado e cobarde
Aturam caprichos daqueles que desgovernão
São escravos de sí são escravos da dor
Libertem-se porra! Esse tempo deveria ter morrido
Não deveria ter sido maquilhado e bem disfarçado
Sim bem disfarçado, uma revolução disfarçada
Parte dela sim por meia duzia de energumes
Esconderam os seus abusos usando o povo
Povo que continua a sofrer
Derrama lágrimas de sangue
Rapidamente limpas porque parece mal
Povo amaldiçoado, povo de sofrimento
Caminhando sempre por um tapete de brasas
Luta insessantemente para ter algo
E alguém lhe tira rapidamente das mãos
Escravos do futuro, escravos do presente
São escravos como os do passado
A diferença está no fraque
Iras constantes, gritos Ôcos
Sementes de medos, colheitas de dor
Crentes, devotos do desconhecido
Desafiadores do destino
Cobardes enfeitados de herois
Putas escondidas em senhoras honradas
Sementes de medos, colheitas de dor
Crentes, devotos do desconhecido
Desafiadores do destino
Cobardes enfeitados de heróis
Putas escondidas em senhoras honradas
Desejos sombrios luxuria escaldante
Despojos de gente afagados em pedaços de trapos
Pedaços de vida apodrecem nas ruas
Gentes perdidas vagueiam sem destino
Ninguem lhes da uma mão
Uma mão pequenina que seja
Uma mão de ajuda um pequeno gesto de amor
Que sociedade guardada na obscuridade esta
Que gente seca fria caucolista e errada
Que miséria disfarçada de riqueza
Que riqueza a esconder uma pobreza medonha
Seres de nada seres vazios
Seres amargos, solitários
Seres feios porcos e maus
Convivas armados em gente linda
Carregados de tédio, mostrado-se felizes
Gente obscura gente de etiquetas nobres
Usando fraldas para defecarem a sua alma
São verdadeiro corcundas sim corcundas
As suas mentes são inchaços de lixo
São a verdadeira nogice de um povo fechado
Triste, cançado e cobarde
Aturam caprichos daqueles que desgovernão
São escravos de sí são escravos da dor
Libertem-se porra! Esse tempo deveria ter morrido
Não deveria ter sido maquilhado e bem disfarçado
Sim bem disfarçado, uma revolução disfarçada
Parte dela sim por meia duzia de energumes
Esconderam os seus abusos usando o povo
Povo que continua a sofrer
Derrama lágrimas de sangue
Rapidamente limpas porque parece mal
Povo amaldiçoado, povo de sofrimento
Caminhando sempre por um tapete de brasas
Luta insessantemente para ter algo
E alguém lhe tira rapidamente das mãos
Escravos do futuro, escravos do presente
São escravos como os do passado
A diferença está no fraque
Iras constantes, gritos Ôcos
Sementes de medos, colheitas de dor
Crentes, devotos do desconhecido
Desafiadores do destino
Cobardes enfeitados de herois
Putas escondidas em senhoras honradas
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Amores Perfeitos
Amanhecer meigo
Acordar silencioso
Caminhar levemente
Respirar alfazema
Toque de veludo
Sabor colorido
Melodia de Mel
Coração enamorado
Olhos de mar
Cantigas de embalar
Agua cristalina
Amores perfeitos
de flores Lilázes
Sonhos de cremesim
Lençóis de Cetim
Janelas de Mar
Telhados de Oceano
Orquídea selvagem
Água cristalina
Amores perfeitos
Flores Lialazes
Amanhecer meigo
Acordar silencioso
Caminhar levemente
Respirar alfazema
Toque de veludo
Sabor colorido
Melodia de Mel
Coração enamorado
Olhos de mar
Cantigas de embalar
Agua cristalina
Amores perfeitos
Flores Lilázes
Amores Perfeitos
Flores lilazes
Paixão deambulante
Coração ardente
Amores perfeitos
Amores quentes
Amores diferentes
Amores Amores
Tudo amores de sol
Amores de Luz
Amores de Cor
Amores
Amores de amores
Apenas Amor
Amor
A mor
Acordar silencioso
Caminhar levemente
Respirar alfazema
Toque de veludo
Sabor colorido
Melodia de Mel
Coração enamorado
Olhos de mar
Cantigas de embalar
Agua cristalina
Amores perfeitos
de flores Lilázes
Sonhos de cremesim
Lençóis de Cetim
Janelas de Mar
Telhados de Oceano
Orquídea selvagem
Água cristalina
Amores perfeitos
Flores Lialazes
Amanhecer meigo
Acordar silencioso
Caminhar levemente
Respirar alfazema
Toque de veludo
Sabor colorido
Melodia de Mel
Coração enamorado
Olhos de mar
Cantigas de embalar
Agua cristalina
Amores perfeitos
Flores Lilázes
Amores Perfeitos
Flores lilazes
Paixão deambulante
Coração ardente
Amores perfeitos
Amores quentes
Amores diferentes
Amores Amores
Tudo amores de sol
Amores de Luz
Amores de Cor
Amores
Amores de amores
Apenas Amor
Amor
A mor
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